sábado, 24 de maio de 2014

“NITERÓI ROCK UNDERGROUND (1990-2010)”



 
O que chamamos hoje de indie ou alternativo chegou ao Brasil no início dos anos 1990.  Nesse ano a MTV se instalou aqui, o Brasil abriu o mercado par a entrada de instrumentos e do som importado, jovens já quentes pelos momentos políticos que viveram nos anos anteriores estavam transbordando rebeldia, independência e uma vontade absurda de criar a sua identidade. “As bandas começaram a divulgar suas músicas em fitas demo em cassete ou vinil, e os fanzines tinham o papel de mídia especializada. Selos e gravadoras independentes surgiam. Sem internet, a circulação de informações se dava por cartas.”

O jornalista e publicitário Pedro de Luna mostra neste livro a transição da música e da cultura no país e os reflexos em Niterói-RJ. Uma  revolução  que aconteceu no campo sociológico, político, estético, econômico,  tecnológico e musical.  

LP, Vinil, cassete, demo, telefone, fax, computador, impressora, CDs, DVDs, download de músicas, quanta coisa estudada. Ouso dizer que é uma bíblia para quem quer trabalhar com jornalismo cultural ou apenas se divertir com a realidade do rock.






Por KKSR

Como identificar um indie por aí


Artistas de indie fazem questão de manter controle de sua música e carreira, lançando álbuns por gravadoras independentes e baseando toda a divulgação de seu trabalho em turnês, rádios independentes e na internet. Logo suas marcas e símbolos, também refletem esse estilo livre, independente e descontraído.

A palavra, indie, é uma abreviação de “independent”, ou seja, é um estilo alternativo e independente. Mais relacionado a manifestações de arte do que ao comércio fonográfico. É um estilo de vida. É mais adequado usar o termo para se referir à personalidade da pessoa.  E isso transparece no modo de vestir.  A galera, na verdade, não se importa com o que outras pessoas irão pensar sobre suas roupas e seus gostos. São alternativos e não seguem o que outras pessoas seguem. No entanto, algumas características do estilo são marcantes e acabaram se tornando referências de moda aos que simpatizam com esta tribo.  

O estilo pode ser confundido com os Hippies ou os Emos. Entretanto, não há regras a serem seguidas. É justamente o contrario, não existem regras. Aliás, uma pessoa indie é interessada nas manifestações de arte, na política e na cultura em geral, porém não na forma comercial destas.
Roupas de brechó, jeans rasgado, surrado, camisetas de bandas, bandanas, penas, artesanato, estampa xadrez, floral, tudo misturado, sapatilhas, coturno, all star. Peças customizadas, a filosofia do “faça você mesmo” (Do It Yourself em inglês, ou, numa sigla, DIY). O que importa é sentir-se bem.
Se fosse para exemplificar uma tendência da moda que se adapta muito bem ao estilo indie seria a Boho chic ( bohemian and hippie) 





Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Indie_rock
http://en.wikipedia.org/wiki/Boho-chic
http://www.portaisdamoda.com.br/noticiaInt~id~24758~n~estilo+indie.htm
http://garotasamargas.blogspot.com.br/2011/11/estilo-indie.html

por KKSR



Cena alternativa em Niterói, SG e Itaboraí

Ainda há esperança de ouvir algo diferente desse lado de cá da ponte

Niterói é historicamente um celeiro de bandas alternativas e nos anos 90 existiam alguns redutos indie na cidade. Hoje em dia não há mais espaço para que essa cultura se prolifere.  Nem mesmo a grande rádio da Cidade a Fluminense é mais “A Maldita”.

Mas os jovens da região querem reverter o quadro. Estão produzindo pequenos festivais que celebrem a cultura indie de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí. Criaram o Araribóia Rock, o Festival Rock na Praia, o Rock na Pista, o Rock de garagem, entre outros.  

Nesses festivais bandas independentes mostram seu trabalho para um pequeno publico, já que não existe um apelo na mídia. A divulgação é feita através das redes sociais.

As bandas em geral usam nomes diferentes e fazem um som com diversas inspirações, à base é o rock, mas misturam com brega, folk, forró, samba, etc.

Agenda de Junho











Perfil de nova banda:  A kombi que pega criança

A Kombi Que Pega Crianças é, talvez, a mais clássica banda da cidade de São Gonçalo, Rio de Janeiro. Com influências que vão de NOFX e Bad Religion a Falcão e Tiririca, a mistura de hardcore com letras cheias de humor, inspiradas em situações e observações que remetem ao cotidiano e a infância, sempre foi um sucesso.

Letras como Pokemon, Festa de Peão, A Flor do Velho e Pobre Menino são entoadas a plenos pulmões pela galera que acompanha a banda, transformando todo show da banda em uma festa!

A banda retorna aos palcos depois de um período de ausência, contando com uma nova formação, mas mantendo a mesma proposta, unido humor e rock n roll.

A Kombi Que Pega Crianças, hoje, é:

Raul (João): Guitarra e backing.
Anderson (Kanela): Guitarra e backing.
Eduardo (Aristidis): Bateria.
Aarhon (Aroldo): Vocal.
Iuri (Gutierrez): Baixo.


Fonte:



por KKSR

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Moda

Sertanejo Universitário




O sertanejo universitário anda ditando moda. O estilo do sertanejo tradicional que tinha como peças principais botas e chapéus ganhou uma pegada mais jovem.
         Calças e camisas coloridas fazem parte do vestuário de quem aderiu esse novo estilo. Até no cabelo alguns cantores lançam moda, como por exemplo os cantores Gustavo Lima e Luan Santana.
 
 

 



Larissa Batatinha


TOP 10 da MPB

Os artistas mais votados na última semana na MPB FM

 

Maria Rita
Maria Rita
Rumo ao infinito


Vanessa da Mata
Vanessa da Mata
Segue o som


Marisa Monte
Marisa Monte
Verdade, uma ilusão


Lenine
Lenine
Dor de Amor


Frejat
Frejat
Me perdoa


Jorge Vercillo
Jorge Vercillo
Distante


Fernanda Takai & Samuel Rosa
Fernanda Takai & Samuel Rosa
Pra curar essa dor


Djavan
Djavan
Maledeto


Caetano Veloso
Caetano Veloso
Lindeza


10º
Isabella Taviani e Moska
Isabella Taviani e Moska
Digitais


Fonte: http://www.mpbfm.com.br/top10/

Casa de Shows na Zona Sul tem entre outras atrações principais a MPB



Um dos mais belos cenários do Rio de Janeiro ganhou um espaço multicultural. Inaugurado há um ano, a Miranda casa de show é localizada no complexo do Estádio de Remo da Lagoa e abriga manifestações artísticas em suas mais variadas formas. Com um fundo de palco de vidro possibilitando avistar o Morro do Corcovado com o Cristo Redentor e a Lagoa Rodrigo de Freitas, a Miranda é mais do que uma casa de shows ou um teatro, é um espaço com uma programação diversificada e abrangente que inclui encontros entre grandes nomes da música nacional (já passaram pelo espaço Gal Costa, Nana Caymmi, Adriana Calcanhoto, Ney Matogrosso, Hamilton de Holanda e Frejat) e internacional a peças, palestras e exposições. Assim como a Pequena Notável que inspirou seu nome e conceito, o projeto propõe uma nova maneira de pensar, fazer e consumir arte, proporcionando uma experiência diferenciada.
São 750m2 com capacidade para receber de 250 pessoas distribuídas em mesas e 500 no formato pista. À sua disposição, o público encontra uma programação que pode ser divida em quatro núcleos ao longo da semana: Pensar, com palestras, painéis de discussões e talk-shows trazendo na maioria das vezes o universo musical como tema central; Teatro, com monólogos, pequenos espetáculos e shows de stand-up comedy; Evento, com exposições, noites de autógrafos, desfiles e eventos corporativos, em dias variáveis; e Música, a essência da casa,. A Miranda resgata as temporadas dos maiores nomes da música, promove encontros inusitados entre artistas nacionais e/ ou estrangeiros como aconteceu com Marcos Valle e Stacey Kent e lança novos talentos. As tardes de domingo são reservadas às rodas de samba e feijoada e já se transformou no grande happening pós-praia da cidade.
Além da localização privilegiada em um dos pontos mais nobres da Zona Sul do Rio de Janeiro, onde funcionam as seis salas de cinema do espaço Lagoon, a Miranda, que leva a assinatura de Carlos Boeschenstein e tem projeto de iluminação de Maneco Quinderé, foi planejada para receber com conforto seus clientes. Conta com estacionamento privativo, acesso a portadores de necessidades especiais, som e luz de última geração e um cardápio gastronômico desenvolvido pelos chefs Ciça Roxo e Joca Mesquita, do Aguce, com foco num menu moderno elaborado com produtos nacionais que favorecem o compartilhar de bons momentos de descontração. A sofisticada carta de cervejas, drinks e vinhos nacionais e importados ficou à cargo de Gustavo Stemler. O projeto ainda conta com uma grande interação com o público através da internet, com transmissão em tempo real de áudio e vídeo.
Por trás da Miranda está a chancela de uma das empresas que mais entende de música: o Grupo MPB Brasil (multiplataforma de mídia reconhecida como um dos maiores provedores de conteúdo musical brasileiro por meio da rádio MPB FM e de diversos canais e produtos), que, desde sua fundação, tem à frente a respeitada empresária Ariane Carvalho.






Endereço: Espaço Lagoon – Avenida Borges de Medeiros, 1424 – Piso 2 - Lagoa – Rio de Janeiro
E-mail: fabiane.pereira@valentinacomunicacao.com.br
Site: http://mirandabrasil.com.br/site/


Fonte: http://www.mpbfm.com.br/miranda/

Filme

 

Os três boiadeiros


O filme produzido na cidade de São José do Rio Preto em São Paulo no ano de 1979 conta a história de três piões que decidiram dar a volta ao mundo transportanto gado devido a mágos do amor. No caminho eles passaram por uma cidade dominada por bandidos e resolveram captura-los.

Durante a história os caipiras passam por suas cidades natais e encontram suas amadas e prometem quando tudo acabar voltar pra elas e construir uma família.

No fim acontece alguns imprevistos, um personagem cai do cavalo e morre pisoteado, o outro sofre um acidente e morre também. O único sobrevivente dos três personagens volta para a casa de sua mãe e encontra a sua amada que o esperava.


 


 
 
Fonte: http://cinemateca.gov.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=FILMOGRAFIA&lang=P&nextAction=search&exprSearch=ID=025044&format=detailed.pft                                                                                                                      
 
 
Larissa Batatinha

Produzindo MPB



Pedra da Gávea é a produtora do grupo MPB Brasil cujo foco é produzir e promover eventos/shows de música brasileira. Entre várias atividades, a Pedra da Gávea também realiza, desde a concepção até a execução final, shows na cidade do Rio e adjacências e até fora do país, como o dueto entre a banda Paralamas do Sucesso e Maria Gadú, no Central Park, em Nova Iorque. Produz e lança produtos, tendo em sua prateleira os CDs e DVDs Samba Social Clube, em sua quarta edição, e o recém-lançado Gil + 10, um show histórico de Gilberto Gil e 10 convidados da música brasileira.


Fonte: http://www.mpbfm.com.br/pedra-da-gavea/

O jeito carioca de ser

Por ser um ritmo criado nos becos cariocas, o pagode tem muita influência da boemia. A maneira com o que os pagodeiros se vestem é muito característica, e ainda remete a época em que o pagode foi criado. Os homens, geralmente, usam bermuda e camiseta, para um show diurno, enquanto que para um show noturno, eles capricham na calça e principalmente no sapato, sempre muito estilosos. As mulheres dão um show a parte e usam roupas provocantes e o principal, NUNCA descem do salto. 


























por Mariana Silva

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Menos circo e mais ‘Theatro’ - Da “pegada” antiga restou apena o ‘O’ -

(divulgação)
Com muitas mudanças o grupo O Teatro Mágico lançou seu novo disco e apresentou a turnê “O Grão do Corpo”, começando pelas capitais paulista e fluminense

Após uma trilogia de muito sucesso, os músicos da banda sentiram a necessidade de mudar a cara e o som que faziam. O DJ, violão, violino e a percussão foram deixados para trás, as guitarras aparecem com mais força no novo CD.

As roupas circenses foram deixadas de lado e substituídas por trajes mais cinzentos.  O Tom circense que cativava pessoas de todas as idades, aos poucos se transforma em algo sofisticado, político e adulto. O estilista Marcelo Sommer foi o escolhido para da à nova roupagem do figurino da banda. Para estranheza dos fãs acostumados com álbuns recheados de críticas ao sistema capitalista.

A performance no palco também está diferente.  Um Fernando Anitelli mais sério, ainda mais militante e já não existem apresentações interativas com tecido, lira, meninas cospe-fogo, malabaristas e a trupe lúdica com trapezistas, palhaços. Agora cenas de protestos, numa arte plástica diferente: bailarinas que mordiam fitas cassetes e faziam passos de robôs, surpreenderam. Em uma das cenas, a
bailarina lia Bukowski – vestindo apenas uma bermuda social masculina, fita tampando os seios, e salto alto.

Segundo o grupo é uma forma mais hard core de protestar, que se envolver com o que está acontecendo com o mundo. Eles não perderam a magia, a inocência, apenas amadureceram. E assim como eles, o som, o show, as roupas e até a maquiagem. Querem menos pintura e mais transgressão.
Atual formação da banda: Fernando Anitelli, Andrea Barbour, Daniel Santiago, Sergio Carvalho, Rafael dos Santos e Guilherme Ribeiro.

- Que grão é esse? Nós somos o grão da sociedade? A sociedade é o grão de uma nação? – Provoca o músico líder da banda, Fernando Anitelli.




Fontes:

KKR

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Natiruts-agenda de shows Maio

Natiruts


A princípio, era uma banda de reggae comum de quatro componentes, no entanto a influência da música brasileira era forte nas melodias e harmonias das músicas e a necessidade de se fazer um reggae roots brasileiro era definitiva. Por isso fez-se necessária a inclusão de mais elementos musicais na banda. A partir daí a banda criaria identidade própria. O próximo passo, era gravar uma demo, que foi gravada ainda na época das fitas cassetes. A reprodução era caseira, nos velhos três em um duplo deck. O grupo escolheu o nome Nativus como ideal para a nova banda. A aceitação foi boa por parte das críticas. Alguns shows aconteceram e logo concretizou-se a possibilidade de se gravar um CD, intitulado Nativus. Kiko Peres tinha um amigo da cena musical brasiliense que estava radicado no Rio de Janeiro havia algum tempo. Esse amigo estava trabalhando num grande estúdio carioca e talvez conseguisse um esquema de pagamento por partes da tal gravação. Esse amigo era Tom Capones que acabou participando de uma faixa e posteriormente produziria dois discos da banda, o Verbalize e o Qu4tro que contou com Tonho Gebara na guitarra solo.
A banda teve que alterar o nome para Natiruts por volta de 1999 devido a um grupo gaúcho de música regional de nome similar, Os Nativos, que entrou com um processo contra os brasilienses. A banda defende o reggae de raiz mas incorporou ao som uma grande influência brasileira. Quando ainda chamava-se Nativus, o grupo vendeu 40 mil discos independentes com o sucesso "Presente de um beija-flor", até ser contratada pela EMI. A nova edição do disco, Nativus, vendeu 450 mil cópias.

Agenda de shows do Natiruts (Maio)

23/05-São Paulo

24/05-Distrito Federal

30/05-Fortaleza

31/05-Recife

Um passeio pela MPB



 Dentre os diversos vídeos e documentios que retratam a Música Popular Brasileira, "Uma Noite em 67" ganha destaque. Um documentario brasileiro feito em 2010, dirigido por Reanto Terra e Ricardo Calil. Com imagens de arquivo da Rede Record e depoimentos de músicos como Chico Buarque, Caetano Veloso e Gilberto Gil, o documentário conta a história da final do "3º Festival da Música Popular Brasileira", com apenas cinco semanas em cartaz já alcançou 51 mil espectadores, com renda de R$ 475 mil em bilheteria e já é o documentário mais visto deste ano.
Final do III Festival da Música Popular Brasileira da TV Record, em 21 de outubro de 1967.
 Entre os candidatos que disputavam os principais prêmios figuravam Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil com Os Mutantes, Roberto Carlos, Edu Lobo e Sérgio Rocardo, protagonista da célebre quebra da viola no palco e lançado para a platéia, depois das vaias para “Beto Bom de Bola”. Com imagens de arquivo e apresentações de músicas como “Roda Viva”, “Alegria Alegria”, “Domingo no Parque” e “Ponteio”, o filme registra o momento do tropicalismo, os rachas artísticos e políticos na época da ditadura e a consagração de nomes que se tornaram ídolos até hoje no cenário musical brasileiro.
Abaixo segue o link do documentário: 


Uma Noite em 67  

Abaixo um site com uma lista completa com mais de 60 documentários sobre a Música Popular Brasileira para assistir de graça.






Fontes: Wikipedia / Youtube



Por: Raquel Ribeiro

Pop Fashion




As estrelas pop tem que ter uma presença visual forte para prender atenção e conquistar o público. Uma das principais características dos cantores de musica pop são suas roupas. As performances ao vivo, shows também são muito importantes. Há uma superprodução por traz de cada turnê, cada vídeo clipe, aparições em TV e novos lançamentos.





Um exemplo atual é a nova turnê da Katy Perry, Prismatic, que traz vários figurinos e o cenário muda de acordo com as diferentes partes do show. Outra cantora que usa muitas roupas diferentes é Lady Gaga, seus shows também são muito bem produzidos. Assim como os show da Britney Spears, Madonna e Pink.






Marilyn Monroe, estrela de cinema e modelo tambem soltava a voz em seus filmes, deixando para a cultura POP, vários bordões e as famosas “I Wanna Be Loved By You” e “Diamonds Are a Girls Best Friend”. E inspirou e ainda inspira muitas mulheres no jeito de se vestir.






Bianca Nunes



MPB+





A Música Popular Brasileira tem como símbolo o valor cultural e identidade nacional, sempre representaram nosso país, no âmbito da política, beleza natural e do povo.
De origem folclórica, iniciou na Bossa Nova até chegar ao gênero MPB. Hoje em dia considerada como “música de barzinho”, a MPB passou por um processo de sofisticação típica da música instrumental, influências do jazz e do pop internacional. Com uma estética que liga a todo tipo de artes como o cinema, teatro, artes plásticas, literatura e outras, esse gênero musical desvincula a imagem de um publico popularesco, de “massa” e atrai pessoas que curtem mais essa onda cultural e literária.
A música popular brasileira possui um estilo de estereotipo, modismo e características tão ecléticas quanto seu repertório que a abrange. 
 Como bem descreve uma estudante em uma pesquisa sobre o que é MPB:

“A diferença entre MPB e estes outros gêneros musicais, não está na letra, mas no sentido da letra. Todas falam das mesmas coisas, mas o rock e o samba transformam tudo em baixaria, enquanto a MPB transforma tudo em melodia. Se o rock e estes outros gêneros incitam a desordem e falam do Brasil com vulgaridade, a MPB fala do Brasil com amor.” (estudante entrevistada).



 Um mergulho nos anos de ouro












Os grandes nomes da MPB








Fonte: “MPB”, o Quê? Breve história antropológica de um nome, que virou sigla, que virou nome - Rafael José de Menezes Bastos / Universidade Federal de Santa Catarina.



 Por: Raquel Ribeiro

" A Batalha do Passinho "

Febre entre os jovens das comunidades do Rio de Janeiro, a batalha do passinho ganhou as redes sociais e foi parar no cinema pelo diretor Emílio Domingos. O filme estreou em outubro do ano passado e mostrou a expansão da cultura funk e a realidade dos participantes. 
Segundo Domingos, o documentário, protagonizado por crianças e jovens, começou a ser filmado em setembro de 2011 e chegou a ser exibido em festivais no Brasil e também no exterior.  “Minha ideia inicial era fazer um curta-metragem mostrando as quatro etapas da primeira batalha do passinho, mas eu percebi que este universo era muito mais amplo do que eu podia imaginar e resolvi ir além. Todos têm histórias fantásticas e bem humanas. Eles mostram criatividade, talento, dedicação e a sofisticação da arte que é o passinho. Eu acompanhei de perto cada história, cada detalhe, cada conquista, batalha e derrota. Tenho certeza que o público irá se identificar ”. 

Um detalhe triste, foi que um dos atores principais, Gualter Rocha, O Gambá, conhecido como Rei dos passinhos, foi assassinado no reveillon de 2012. 

O filme passou em algumas comunidades do Rio de Janeiro, para que os meninos e seus familiares pudessem assistir, antes de ir ao cinema. 



Fontes: facebook.com/abatalhadopassinho; wikipédia 


Ananda de S. Oliveira






Batidão!

O funk começou inicialmente entre as classes mais pobres, mais que hoje atrai a classe alta. É um estilo que traz denuncias, dando enfase aos diversos problemas da sociedade. 
Marginalizado antigamente, hoje o funk tem a importância de integrar classes sociais, com letras que representam o cotidiano de ambas as classes. 

A moda funk não agrada a todos, mas uma boa parte de quem curti o som. Os shorts curtos, calças com brilhos, salto alto, piercings a mostra, são alguns dos adereços das meninas que frequentam os bailes em comunidades. Quando o funk sai do morro, e vai para a cidade, os estilos de quem curti o batidão, difere. Conhecidas como "patricinhas", não se vestem de acordo com as meninas do morro, mas não deixam de usar um bom vestido colado e os shorts curtos de marca. 




Fontes: 
Funk Carioca - wikipedia 
Cultura Funk -  musicblog 

Ananda de S. Oliveira